O documento de recomendações diz que as prioridades para a defesa "começam pela aptidão em defender o território da Aliança, mas incluem a capacidade para levar a cabo missões exigentes a uma distância estratégica e ajudar a moldar o cenário de segurança internacional, e responder às contingências imprevisíveis quando e onde o que é necessário".
"No mundo de hoje, temos de ir além das nossas fronteiras para defendermos as nossas fronteiras", diz por seu lado o secretário-geral da NATO Anders Fogh Rasmussen. A questão dos orçamentos militares também é abordada, com os conselheiros da NATO a dizerem que é preciso gastar mais em armamento.
"O principal factor de limitação que dificulta a transformação militar tem sido a falta de despesa e investimento europeu no sector da defesa. Hoje em dia, apenas seis dos vinte seis aliados europeus gastam 2% do PIB nesta área", diz o documento. "A diferença é particularmente grande entre as capacidades norte-americanas e as do resto da NATO, uma desequilíbrio que se não for corrigido poderá prejudicar a coesão da Aliança", prosseguem as recomendações.
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