Apesar de presidir a um banco estatal, foi o presidente da Caixa Geral de Depósitos, Faria de Oliveira, que resolveu assumir-se como porta-voz dos banqueiros para dizer que o novo imposto anunciado pelo PEC3 sobre os passivos dos bancos não é oportuno, e que serão os clientes a pagá-lo.
"É evidente que os custos têm de ser repercutidos. Neste momento, estamos com uma taxa de juro sobre a dívida pública muito elevada e isso é uma referência, pelo que as condições de funding [obter fundos] para as instituições estão a ser fortemente penalizadas e os custos terão de ser repercutidos", disse Faria de Oliveira, para quem “o sector bancário não vê que este seja um momento oportuno para a introdução deste imposto", observou Faria de Oliveira.
Segundo apurou o Diário Económico, o novo imposto sobre os bancos vai constar do Orçamento do Estado para 2011 e incidirá sobre os passivos. Na Alemanha, país que já anunciou a criação deste imposto, a receita vai reverter para a constituição de um fundo de estabilidade para os bancos, que serve para acudir a instituições em situações de risco de insolvência.
Apesar de presidir a um banco estatal, foi o presidente da Caixa Geral de Depósitos, Faria de Oliveira, que resolveu assumir-se como porta-voz dos banqueiros para dizer que o novo imposto anunciado pelo PEC3 sobre os passivos dos bancos não é oportuno, e que serão os clientes a pagá-lo.
"É evidente que os custos têm de ser repercutidos. Neste momento, estamos com uma taxa de juro sobre a dívida pública muito elevada e isso é uma referência, pelo que as condições de funding [obter fundos] para as instituições estão a ser fortemente penalizadas e os custos terão de ser repercutidos", disse Faria de Oliveira, para quem “o sector bancário não vê que este seja um momento oportuno para a introdução deste imposto", observou Faria de Oliveira.
Segundo apurou o Diário Económico, o novo imposto sobre os bancos vai constar do Orçamento do Estado para 2011 e incidirá sobre os passivos. Na Alemanha, país que já anunciou a criação deste imposto, a receita vai reverter para a constituição de um fundo de estabilidade para os bancos, que serve para acudir a instituições em situações de risco de insolvência.
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